+258 84 422 6560 Info@safetravel.co.mz       | B2B Portal

Login

Sign Up

After creating an account, you'll be able to track your payment status, track the confirmation and you can also rate the tour after you finished the tour.
Username*
Senha*
Confirmar Senha *
Nome*
Apelido*
Data de Nascimento *
Email*
Celular*
País*
* Creating an account means you're okay with our Terms of Service and Privacy Statement.
Please agree to all the terms and conditions before proceeding to the next step

Already a member?

Login
+258 84 422 6560 Info@safetravel.co.mz       | B2B Portal

Login

Sign Up

After creating an account, you'll be able to track your payment status, track the confirmation and you can also rate the tour after you finished the tour.
Username*
Senha*
Confirmar Senha *
Nome*
Apelido*
Data de Nascimento *
Email*
Celular*
País*
* Creating an account means you're okay with our Terms of Service and Privacy Statement.
Please agree to all the terms and conditions before proceeding to the next step

Already a member?

Login

Dívida da LAM ascende aos 230 milhões de USD

Loading

Publicado:07/07/2021


A empresa Linhas Aéreas de Moçambique (LAM) carrega um fardo de dívida estimada em 230 milhões de USD com diferentes fornecedores, correspondente a14.7 mil milhões de Meticais. A verba foi revelada esta terça-feira pelo Director-geral da empresa, João Carlos Pó Jorge, num media breakfast. A afirmação de Pó Jorge surgiu em resposta a uma questão que visava perceber em que medidas as contas da companhia de bandeira estão no vermelho.

“As contas da LAM estão no vermelho e sim estão. A empresa carrega uma dívida no passado de 230 milhões de USD, correspondente a bancos, fornecedores domésticos, bem como, mas em menor grau, aos fornecedores externos”, afirmou Pó.

Mesmo mergulhado nessa dívida, o Director-geral da LAM afirmou, no entanto, que os prejuízos operacionais começaram a reduzir em 2018 e que as contas de Dezembro de 2020 estavam em “breakeven” (significa que os custos e despesas operacionais se igualam à receita).

“Isto é uma indicação de que estamos num caminho certo. Contamos que, em 2021, caso a pandemia alivie e comecemos a operar com mais utilização dos recursos que temos, passaremos para o positivo”.

A frota da LAM é composta por seis aviões alugados, nomeadamente, dois (2) Boeing 737-700; um Bombardier Q 400; e três Embraer 145, estes operados pela subsidiária, Moçambique Expresso (MEX).

Refira-se que, nos últimos anos, a LAM tem-se batido com a uniformização da frota, tendo já vendido, em Dezembro de 2018, um Boeing 737-500 Classic à companhia afegã “Ariana Afghan Airlines” por 2.5 milhões de USD.

Ainda nesse quadro, a LAM tem dois Embraer 190 à venda em “hangar” localizado em Nairobi, no Quénia, desde Setembro de 2019. A escolha daquele país foi fundamentada por Pó Jorge pelo facto de Quénia ter sido certificado para fazer manutenção daquele tipo de aeronaves.

Verdade é que pelo armazenamento desses dois Embraer, a LAM paga, mensalmente, 40 mil USD para cada avião. Desde o armazenamento das aeronaves, continua longe de encontrar um comprador, de tal modo que a gestão da empresa chegou a ponderar vender os aviões às peças. Sem comprador, a LAM tem estado a arcar com custos de armazenamento. De setembro de 2019, a esta parte, Pó Jorge disse terem sido pagos 400 mil USD, referentes a cinco meses de parqueamento. (Evaristo Chilingue)

Fonte:

Leave a Reply