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TAP. Fim do contrato com White põe em risco mais de 120 trabalhadores

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O Sindicato dos Técnicos de Manutenção de Aeronaves (Sitema) lamentou hoje que a TAP tenha decidido terminar o contrato com a White Airways e alertou que põe em risco mais de 120 postos de trabalho.

Em comunicado, o sindicato “lamenta a decisão da TAP de terminar antecipadamente o contrato com a White Airways, pondo em risco mais de 120 postos de trabalho, entre eles seis técnicos de manutenção de aeronaves”.

“O Sitema não concebe que seja vantajoso retirar trabalho a uma empresa portuguesa para atribuí-lo a uma empresa da Estónia, pondo em risco dezenas de empregos qualificados e fazendo com que a TAP tenha de desembolsar dezenas de milhões de euros adicionais pela renúncia antecipada do contrato”, sublinhou.

O sindicato voltou a acusar a administração de TAP de desinvestir nos técnicos de manutenção de aeronaves, “que continuam a despedir-se e a optar por outras oportunidades”, apontando que, desde o início do ano, já saíram 60 técnicos da companhia.

Em 19 de outubro, a TAP comunicou o lançamento de um pedido de proposta a vários operadores para um contrato de prestação de serviços para dois aviões ATR, em substituição da White Airways, cujo contrato termina em 31 de outubro.

Segundo a TAP, “das cinco propostas recebidas, a melhor oferta para operar dois ATR está a ser negociada e vai proporcionar a necessária regularidade operacional e evitar o impacto financeiro negativo que a TAP tem sofrido até agora devido à falta de fiabilidade da White”.

De acordo com a transportadora, “só durante o último ano, a White Airways teve uma média mensal de 10 eventos AOG (Aircraft on Ground) devido a razões técnicas”, sendo que “entre novembro de 2021 e setembro de 2022, razões técnicas resultaram num agregado de 342 voos cancelados, com uma média de 31 voos cancelados por mês”.

“Só em setembro de 2022, a White teve 84 voos cancelados por razões técnicas”, referiu a empresa, adiantando que “em 2022 (acumulado), a White Airways tem 1,9 AOG por 100 voos, contrastando com a relação da TAP de 0,52 AOG por 100 voos. A White Airways operou 94% dos voos planeados, enquanto na TAP esta percentagem sobe para 98,2%”, destacou.

A TAP assinalou que, “desde janeiro de 2022, o baixo desempenho da frota ATR operada pela White teve um impacto financeiro negativo na TAP de 4,8 milhões de euros devido a cancelamentos, necessidade de troca de aviões com aumento de capacidade e indemnizações aos passageiros”.

Em abril deste ano, uma notícia do Negócios dava conta das dificuldades da White Airways, que pertence ao grupo Omni Aviation, referindo que a empresa estava mesmo em risco de insolvência.

Em comunicado enviado no domingo, a White Airways disse ser “vítima das opções da TAP contra o emprego e a economia nacional”, classificando o comunicado da companhia aérea de “inusitado e insultuoso”.

“Para tentar justificar um ato de gestão em que a TAP, altamente capitalizada com recursos públicos, troca uma empresa portuguesa, que não recebeu nenhum apoio do Estado além dos disponibilizados para toda a economia, por uma empresa da Estónia, propriedade do Estado e apoiada por este no âmbito das compensações pelos impactos da pandemia, foi emitido um comunicado lamentável, hostil e lesivo do nome da empresa no tom e no conteúdo”, acusou a White.

A companhia de aviação ‘charter’ considerou que o “problema estrutural da manutenção da Portugália” condicionou a sua operação e foi o “ponto central da construção de uma narrativa para a troca de uma empresa portuguesa por uma empresa não nacional, com prejuízo para o emprego, um ativo nacional e a economia nacional”.

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