+258 84 422 6560 Info@safetravel.co.mz       | B2B Portal

Login

Sign Up

After creating an account, you'll be able to track your payment status, track the confirmation and you can also rate the tour after you finished the tour.
Username*
Senha*
Confirmar Senha *
Nome*
Apelido*
Data de Nascimento *
Email*
Celular*
País*
* Creating an account means you're okay with our Terms of Service and Privacy Statement.
Please agree to all the terms and conditions before proceeding to the next step

Already a member?

Login
+258 84 422 6560 Info@safetravel.co.mz       | B2B Portal

Login

Sign Up

After creating an account, you'll be able to track your payment status, track the confirmation and you can also rate the tour after you finished the tour.
Username*
Senha*
Confirmar Senha *
Nome*
Apelido*
Data de Nascimento *
Email*
Celular*
País*
* Creating an account means you're okay with our Terms of Service and Privacy Statement.
Please agree to all the terms and conditions before proceeding to the next step

Already a member?

Login

O que você deve saber sobre a nova variante do coronavírus descoberta na África do Sul?

Loading

Publicado:03/09/2021


Cientistas sul-africanos dizem que variante tem mutações múltiplas, mas ainda não concluíram se é mais contagiosa ou capaz de superar a imunidade de vacinas ou infeção prévia. Nova estirpe foi detetada em vários países.

O Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis na África do Sul (NICD, na sigla em inglês) monitora a nova variante do novo coronavírus anunciada no país esta semana e identificada também em países da Europa, Ásia e Oceania.

Cientistas sul-africanos detetaram que a variante tem mutações múltiplas, mas ainda não concluíram se é mais contagiosa ou capaz de superar a imunidade oferecida por vacinas ou infeção prévia.

A estirpe C.1.2, que foi detetada pela primeira vez em maio e tem vindo a espalhar-se lentamente. Segundo Richard Lessels, investigador do NICD, “sabe-se apenas que parece sofrer uma mutação duas vezes mais rápida do que outras variantes globais”, explica Lessels.

Porque a sua prevalência é considerada ainda muito baixa, a estirpe C.1.2 ainda não foi classificada pela Organização Mundial de Saúde como “variante de interesse” ou “variante de preocupação”.

“É importante frisar que, apesar da atenção que tem sido dada a esta nova estirpe nos meios de comunicação, ela é apenas responsável por 2% a 3% das infeções na África do Sul”.

Ainda assim, a Organização Mundial da Saúde esclareceu, esta quinta-feira (02.09), que está a acompanhar de perto a sua evolução.

“Variante sul-africana”

Matshidiso Moeti, diretora regional da OMS para África, alerta que, embora tenha sido encontrada na África do Sul, esta variante C.1.2 foi detetada noutros países. Isto dissipa a ideia de a rotular novamente como uma espécie de variante sul-africana. “É uma variante que está a emergir em vários países”.

Para já, não está claro se a variante C.1.2 se poderá tornar um problema. Mas o seu aparecimento, frisa Richard Lessels, é um lembrete de que a pandemia está longe de ter terminado.

“Este vírus ainda está a mudar e a encontrar formas de continuar a infetar as pessoas. Temos de levar isso a sério, fazendo tudo o que estiver ao nosso alcance para baixar as taxas de transmissão”, explica Moeti.

É por isso essencial, acrescenta o investigador, insistir “numa resposta global”, particularmente no que toca a fazer chegar as vacinas a todo o mundo.

Veja mais neste Site

Veja esta e mais NotÍcias

Leave a Reply