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Turistas conhecem biofábrica no fundo do mar e são incentivados a preservar corais em Porto de Galinhas

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Iniciativa reúne pesquisadores da UFPE, jangadeiros, empresas, barqueiros e mergulhadores. Formações estão ameaçadas pela ação do homem e pelas mudanças climáticas.

Uma iniciativa desenvolvida em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no Grande Recife, mostra aos turistas a importância da preservação dos corais. Os visitantes conhecem de perto a chamada biofábrica do fundo do mar e aprendem o que são as formações, que mais parecem rochas, mas são seres vivos (veja vídeo acima).

Segundo especialistas, os corais são chamados de “florestas do oceano”, por causa da riqueza da biodiversidade. Um quarto das espécies marinhas depende dos corais pra se abrigar, reproduzir ou se alimentar.

O problema é que tudo isso está ameaçado, o que reforça a necessidade de implantação de projetos como o da biofábrica do fundo do mar.

Biofábrica de corais ajuda a recuperar formações em Porto de Galinhas, em Ipojuca, no Grande Recife — Foto: Reprodução/TV Globo

O Painel Intergovernamental para Alterações Climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta para um grave problema.

Pesquisador da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Rudã Fernandes diz que a expectativa do IPCC, como é conhecido o painel da ONU, é de perdas da maioria dessas formações.

“Até 2050, se não for revertida a elevação de temperatura que está ocorrendo, é que se perca 90% dos recifes de corais no mundo todo”, afirmou.

Diante desse dado, os pesquisadores voltaram as preocupações para Porto de Galinhas, onde também é registrado o que eles chamam de “branqueamento de corais”, causado pelo superaquecimento das águas.

 

Por Beatriz Castro, TV Globo

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