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As Linhas Aéreas de Moçambique anunciaram, esta terça-feira, a suspensão imediata dos voos de Maputo para Lisboa, Harare e Lusaka por não estarem a ser rentáveis. A LAM diz que a medida visa consolidar o mercado doméstico e, só depois disso, vai perspectivar voos regionais e intercontinentais

As Linhas Aéreas de Moçambique, LAM, chamaram a imprensa esta terça-feira, para anunciar a suspensão de voos em algumas rotas.

Esta decisão, segundo a companhia, é no âmbito do processo de reestruturação, alinhado com o Plano de Governação dos 100 dias e, também, com a visão do novo conselho de administração da empresa.

“Uma das primeiras medidas que o Conselho de Administração tomou, foi verificar todas as rotas rentáveis e não rentáveis e, destas rotas não rentáveis, aparece a rota de Harare e Lusaka. Suspendemos de imediato. Temos a rota intercontinental que é Maputo-Lisboa e vice-versa, também, vai ser suspensa de imediato, a partir do dia 19 corrente”, revelou Alfredo Cossa, porta-voz da LAM.

De acordo com a companhia de bandeira, esta medida visa “consolidar o mercado doméstico. Enquanto a casa não estiver organizada, termos irregularidades constantes nos voos domésticos, não podemos voar grande. Temos que, primeiro, arrumar a casa a nível doméstico. Depois de arrumarmos a casa a nível doméstico, sermos mais sólidos neste mercado doméstico, vamos perspectivar o intercontinental e regional”, justificou Alfredo Cossa.

A operação Maputo-Lisboa, avança o porta-voz da LAM, a empresa somou o prejuízo de mais de 21 milhões de dólares desde o seu início. “Nós alimentávamos esta rota com os fundos do mercado doméstico. Produzíamos, pagávamos e chegamos a este momento que não estamos a aguentar. Ficamos sufocados”.

Para já, a LAM está a responsabilizar-se com os passageiros que já tinham voo marcado. “Nós criamos todos os actos administrativos para podermos evacuar os passageiros nas outras companhias e estão a ser evacuados até completarmos. Temos, praticamente, um universo de 1080 passageiros que já haviam comprado bilhetes”, esclareceu o porta-voz da LAM.

Com a rota de Harare, as Linhas Aéreas de Moçambique tiveram um prejuízo avaliado em cerca de 307 mil dólares, o correspondente a mais de 19 milhões de Meticais ao câmbio actual.

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