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No total, os países africanos perderam 60 milhões de euros (US$ 67,5 milhões) em taxas de vistos Schengen rejeitadas em 2024, segundo análise do LAGO Collective. A organização de pesquisa e artes com sede em Londres monitora dados sobre vistos europeus de curta duração desde 2022 e afirma que a África é o continente mais afetado pelo custo das rejeições de vistos.

“Os países mais pobres do mundo pagam aos países mais ricos do mundo para não obterem vistos”, disse sua fundadora, Marta Foresti, à CNN. “Assim como em 2023, quanto mais pobre o país de solicitação, maiores as taxas de rejeição. Os países africanos são desproporcionalmente afetados, com taxas de rejeição de até 40% a 50% em países como Gana, Senegal e Nigéria.” Ela afirma que isso comprova “discriminação e preconceito intrínsecos” ao processo.

Um porta-voz da Comissão Europeia disse à CNN que os Estados-membros analisam os pedidos de visto caso a caso. “Cada caso é avaliado por decisores experientes com base nos seus próprios méritos, em particular no que diz respeito à finalidade da estadia, aos meios de subsistência suficientes e à vontade dos requerentes de regressar ao seu país de residência após uma visita à UE”, disse o porta-voz por e-mail.

 

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